script type="text/javascript"> var _gaq = _gaq || []; _gaq.push(['_setAccount', 'UA-2402729-1']); _gaq.push(['_trackPageview']); (function() { var ga = document.createElement('script'); ga.type = 'text/javascript'; ga.async = true; ga.src = ('https:' == document.location.protocol ? 'https://ssl' : 'http://www') + '.google-analytics.com/ga.js'; var s = document.getElementsByTagName('script')[0]; s.parentNode.insertBefore(ga, s); })();
Responsabilidade Social e Envelhecimento
O que as empresas tem a ver com isso?
© 2004 Maria Virgínia Motta Brandão
Embora a velhice tenha sido sempre evitada, a situação dos idosos em alguns momentos da história em determinadas culturas foi mais favorável. Todavia prevalece em nossos dias uma visão profundamente negativa em relação à velhice. Desprovidos de suas funções sociais, como conseqüência da aposentadoria, os velhos são considerados inúteis, improdutivos e um peso para a sociedade.- Simone de Beauvoir-1990
Introdução
Panorama Mundial
Panorama da Empresas
O foco no idoso
O papel social das empresas
A política para o idoso
Empresas cidadãs
Considerações Finais
Referências Bibliográficas


Introdução: <topo>

Fragilidade, limitações, solidão e medo da morte. Estes são os principais sentimentos que fazem com que as pessoas temam a chegada desse fato concreto da vida: a velhice. O presente artigo visa introduzir o leitor no debate acerca da importância da responsabilidade social e da cidadania empresarial como promoção do fenômeno universal no envelhecimento.

Como fenômeno universal, o envelhecimento populacional levou a Organização das Nações Unidas - ONU promover em Viena no ano de 1982 uma Assembléia Mundial para discutir a cerca de questões voltadas para o envelhecimento, analisando o indivíduo inserido no contexto social e abordando aspectos fisiológicos do seu desenvolvimento. Nesse encontro reuniram-se especialistas de diversas áreas científicas e de vários países, entre os quais o Brasil, reconhecendo, então, a importância de um estudo direcionado à população idosa, que durante muito tempo ficou relegada ao esquecimento.

Segundo a ONU, os estudos epidemiológicos, realizados por Luiz Roberto Ramos do Departamento de Medicina Preventiva da Escola Paulista de Medicina; por Renato Veras, do Instituto de Medicina Social da Universidade do Rio de Janeiro e por Alexandre Kalache da London School of Hygiene end Tropical Medicine, publicado na Revista de saúde pública, USP (1987,1988 e 1989) mostram que o mundo está em profunda transição demográfica. Esses estudos indicam que os países do Terceiro Mundo serão aqueles que sentirão mais drasticamente estas transformações de ordem sócio-econômica, política e cultural, pois os idosos deixarão de ser uma minoria e passarão a representar um número bastante expressivo na população mundial, com o conseqüente aumento da população inativa, que ultrapassará em número a população economicamente ativa.

Dados projetados pela World Helath Statistics Annvals no ano de 1982 indicam que o Brasil que era considerado em 1950, o 16º país do mundo em população de idosos, no ano de 2025 será a 6ª nação com maior número de idosos em todo mundo, pois terá aproximadamente 32 milhões de pessoas com 60 ou mais anos de idade. Neste século, envelhecer tem sido para o homem um processo extremamente desagradável, porque o indivíduo começa a sentir que em muitos aspectos biológicos e sociais não é mais o que costumava ser; por conta disso, muitos chegam a pensar que a velhice é sinônima de doença, fraqueza e inutilidade. Logo, a velhice é considerada má pela maioria das pessoas idosas, porque pensam não poder mais ser criativas e, em conseqüência, se privam de muitas atividades normais, por medo de fracasso ou censura. É esse medo que faz com que algumas pessoas procurem negar o seu envelhecimento, gerando “o envelhecimento social que é o resultado de uma série de ocorrências por vezes alheias à vontade dos que nelas estão envolvidos, acarretando freqüentes e desfavoráveis mudanças”.

Toda essa ideologia, que é internalizada pelas pessoas idosas, é fruto da política de desenvolvimento das sociedades capitalistas industrializadas e urbanizadas, que sempre tiveram mais interesse pela população jovem, economicamente produtiva, do que pela população idosa, a quem consideram incapaz.

Se por um lado o crescimento proporcional de idosos numa população é um elemento de alto significado para elaboração de políticas sociais, por outro, a idade mais avançada, tem um custo social elevado, na medida em que determina por mais tempo a manutenção do salário-aposentadoria e a necessidade de equipamentos institucionais específicos. Além disso, o investimento numa criança tem um retorno potencial de 60 anos ou mais de vida útil, produtiva, enquanto que os amplos cuidados médico-sociais na tentativa de manutenção do idoso com uma vida saudável não podem ser encarados como um investimento.

Sabendo que a Organização Internacional do Trabalho - OIT acusa para o ano 2020, nos países industrializados, a existência de cerca de 270 milhões de pessoas inativas, com mais de 55 anos, significando, portanto 38 idosos aposentados para cada 100 cidadãos ativos, nasce à necessidade de profundas transformações sócio-econômicas, visando possibilitar melhor qualidade de vida aos idosos e àqueles que se encontram em processo de envelhecimento. Porém, devemos salientar que os países do Terceiro Mundo estão longe de alcançar esse objetivo, pois, além de serem política e economicamente dependentes de outras nações, possuem uma política protecionista que privilegia os indivíduos economicamente favorecidos em detrimento da maioria.

A inatividade profissional dos indivíduos considerados idosos acarreta uma profunda mudança em relação a um estilo e ritmo de vida, exigindo grande esforço de adaptação, visto que parar de trabalhar significa a perda do papel profissional, a perda de papéis junto à família e à sociedade. A interiorização emocional dessas perdas, socialmente significativas para todos os homens, na maioria das vezes determina um certo afastamento destes da sociedade. Por outro lado, o distanciamento do aposentado da convivência com diversos grupos, concomitantemente, faz com que a sociedade também se distancie do aposentado, não o convocando para participar, e não reconhecendo a sua existência social. Em decorrência desses fatores e das exigências do mundo moderno, vem, quase sempre, como conseqüência natural, o isolamento social do velho. Sem dúvida este processo provocará o impacto da sociedade que terá que enfrentar este desafio com muita agilidade.

No Brasil, o movimento da Responsabilidade Social ganha força a partir dos anos 1990.Junto com ela também o mercado vem evoluindo, com a exigência da ética e transparência nos negócios.As empresas cujo foco é baseado em princípios socialmente responsáveis não só cumpre suas obrigações legais como vai além.Tem por premissa relações éticas e transparentes, e assim ganha condições de manter o melhor relacionamento com parceiros e fornecedores, clientes e funcionários, governo e sociedade.Ou seja, quem aposta em responsabilidade e diálogo vem conquistando mais clientes e o respeito da sociedade.Há uma tendência de seguir o exemplo da Europa e dos EUA onde todos os empresários têm um senso de responsabilidade social muito grande: eles ajudam às instituições, às casas dos idosos, criam fundações.Essa consciência precisa ser incorporada, não é só obrigação do governo, é preciso solidariedade, a soma de todas as forças e setores.

Panorama Mundial: <topo>

Muito se tem falado em Capital Social, em Responsabilidade Social e Envelhecimento e em várias outras expressões. O que elas têm em comum e por quê estão despertando tanto interesse? Desde as últimas três décadas que as fundações, universidades, consultorias têm se empenhado em pesquisá-las e estudá-las com mais profundidade. E por quê? Porque a humanidade está vivenciando uma nova realidade. As pessoas, mais do que as instituições necessitam encontrar novos caminhos para a solução de velhos problemas. As soluções antigas já não servem. Não serão, apenas, máquinas e tecnologias que solucionarão necessidades humanas. Serão, sim, os valores humanos que somarão na solução dos problemas.

Por analogia e usando noções de capital material e humano (recursos e treinamento que aumentam a produtividade individual) o “capital social” refere-se aos aspectos da organização social, tais como redes de comunicações, regras e confiança, que facilitam a coordenação e cooperação para a obtenção de benefício mútuo. Está se falando sobre confiabilidade, na forma como as pessoas cooperativamente se comportam evitando lesar umas às outras. O capital social aumenta os benefícios do investimento em capital material e humano.Mundialmente a população com mais de sessenta anos está aumentando mais rapidamente do que em qualquer outro grupo etário uma política social adequada, com novas alternativas de atendimento e de estímulo aos idosos, a fim de não serem excluídos do convívio social.

Panorama da Empresas: <topo>

Há muito tempo às empresas deixaram de ser avaliadas só por seus resultados econômico-financeiros. Hoje, a interação dos negócios com a sociedade está mais complexa. Os modelos de gestão devem estar centrados nos envolvidos com a atividade empresarial, como clientes e fornecedores, e a comunidade. Internamente também devem ser valorizados as pessoas e o comprometimento da direção em estabelecer um modelo de gestão baseado em processos e informações que ganharam ações pró-ativas e respostas rápidas frente à economia.O valor entre sociedade e empresas tem criado uma relação de cumplicidade, essa mesma que ressalta a atuação da segunda com a comunidade. Numa ótica recente, poderia parecer um paradoxo à teoria capitalista que as empresas passassem a participar do resgate da cidadania e da dívida social e que tivessem nessa atuação.O conceito de responsabilidade social das empresas tem evoluído, ampliando sua abrangência para diversas áreas, como meio-ambiente, cultura, esporte, lazer e conscientização cívica. O engajamento das lideranças empresariais na identificação dos interesses sociais é crescente e fundamental.

O foco no idoso: <topo>

No Brasil, cultuou-se, durante muito tempo, a idéia de que éramos um país jovem, mas este panorama se alterou. A faixa etária acima de 60 anos é a que mais cresce em termos proporcionais. Dados da Organização Mundial de Saúde - OMS (OMS, 2002), indicam que o fator que contribui para o envelhecimento da população é a redução dos níveis de fertilidade. Estima-se que, em 2020, 121 países terão alcançado níveis de fertilidade baixos que não permitam a reposição da população nos níveis anteriormente registrados.

A Organização Mundial de Saúde (WHO, 2001a) sugere que só poderemos arcar com o ônus deste envelhecimento se países, regiões e organizações internacionais desenvolverem políticas e programas voltados aos idosos.Para que esse envelhecimento se dê de forma mais ativa, a fim de que esta população se mantenha mais saudável, independente e produtiva. Entre 1950 e 2025, a população de idosos no Brasil crescerá 16 vezes contra cinco vezes o crescimento da população total, o que colocará nosso país, em termos absolutos, como a sexta população de idosos do mundo (32 milhões de pessoas, em 2025). Entretanto, os recursos comunitários e institucionais necessários para responder às suas demandas básicas de saúde, de segurança e de apoio são precários.O fenômeno mundial da transição demográfica transforma o idoso em um novo ator social que deveria ser capaz de interagir produtivamente com a sociedade, definindo um novo mercado consumidor de produtos e serviços. Cresce, portanto, a importância e a necessidade de demográficas, a população com mais de sessenta anos está aumentando mais rapidamente do que em qualquer outro grupo etário uma política social adequada, com novas alternativas de atendimento e de estímulo aos idosos.

O papel social das empresas: <topo>

Sem dúvida acreditamos que a interrupção da vida do trabalho pela aposentadoria resulta na desorganização individual e pessoal, porque o excesso de tempo livre, aliado à pobreza das tarefas e ocupações cotidianas, sem a presença das funções da atividade profissional, leva o indivíduo a sentir-se em desigualdade perante aqueles que ainda trabalham, sem falar das dificuldades para a manutenção de relacionamentos sociais construídos naquele ambiente. Com isto o aposentado se sente isolado, favorecendo a perda de suas capacidades intelectuais e conseqüentes desatualização em relação ao próprio mundo.

Estas observações nos levam a concluir que a aposentadoria representa um perigo para todos aqueles que não se encontram preparados para o afastamento das atividades produtivas, ameaçando o equilíbrio emocional e a continuidade harmônica da própria existência desses indivíduos. Sem que percebam ao tornarem-se inúteis esses indivíduos acabam reforçando a consciência negativa que a sociedade tem a respeito da aposentadoria e do próprio envelhecimento. Isto nos obriga a considerar a necessidade de ações educativas ou de propostas que ajudem os indivíduos a se preparem, para que possam valorizar o tempo livre decorrente da aposentadoria, pois, como diz Ferrari:

"Para se descobrir à capacidade de enfrentamento desta dimensão de tempo é preciso inicialmente redistribuí-lo e reorganizá-lo, continuando os projetos de vida com criatividade, energia, iniciativa, com projetos que dêem ritmos e significado à vida para não cair no vazio, no rotineiro". (FERRARI apud NERI, 1996:100).

Esse processo de redefinição da vida a partir do próprio envelhecimento ou da aposentadoria resulta no despertar das pessoas idosas para os valores do lazer, com dimensões socialmente produtivas, capazes de reagrupar as diversas funções sociais que ao longo da vida ativa se distribuíam entre o trabalho, a sociedade e a família. Por outro lado, preparar-se para o envelhecimento significa conhecer o processo natural da velhice, seus limites reais, rompendo os preconceitos, no sentido de se reduzir o processo de perda da auto-estima que acomete a todos aqueles que vêem no envelhecimento um tempo exclusivo de perdas e improdutividade, que vêem a velhice apenas como última etapa da vida.

A política para o idoso: <topo>

"Se nos concentrarmos no ente coletivo chamado empresa, responsabilidade social significa, por exemplo, tratar com dignidade os seus funcionários, fabricar produtos adequados ao que se espera, prestar serviços de qualidade, veicular propaganda verdadeira, promover limpeza no ambiente de trabalho, não sujar ruas ou dificultar o trânsito, contribuir para as causas da comunidade, não explorar mão de obra infantil, escrava ou de promover a inclusão do idoso. Age de forma socialmente irresponsável a empresa que não observa esse comportamento".

Mas isto tudo significa dizer que, "se tudo é tão antigo, lógico e básico, algo mudou para que o assunto responsabilidade social tomasse a relevância que vem tomando” ·. "De fato, o que mudou é que há muita disponibilidade de produtos e serviços no mundo, todos feitos com tecnologia e materiais semelhantes e preços parecidos. A diferença entre ter ou não ter a preferência do cliente ficou mais sutil, especialmente porque o cliente também é parte da mesma comunidade da empresa e trocar informações a respeito dessa empresa e decidir-se ele próprio, com responsabilidade social, isto é, prestigiando produtos e serviços de empresas socialmente responsáveis de acordo com o seu próprio critério.

Eis aí a mudança. A coletividade quer comprar produtos e serviços de empresas que não poluem, não fazem propaganda enganosa, contribuem para a melhor qualidade de vida ( aí entrando a política de proteção ao Idoso, voltados para a Terceira Idade). Responsabilidade social, hoje, pode ser a diferença entre vender ou não vender, sobreviver ou não. Responsabilidade social é, portanto, e nisto o idoso encontra-se incluído- conceito estratégico e quem não enxergar isto vai rapidamente deixar o convívio social, isto é, vai sair do mercado"

Empresas cidadãs: <topo>

De acordo com Melo Neto e César Fróes, a cidadania empresarial é um novo conceito decorrente de um movimento social internalizado por diversas empresas e que tem por objetivo conferir uma nova imagem empresarial àquelas empresas que se convertem em tradicionais investidoras de projetos sociais.

Uma empresa-cidadã tem no seu compromisso com a promoção da cidadania e o desenvolvimento da comunidade os seus diferenciais competitivos. Através do exercício da cidadania, a empresa se diferencia de seus concorrentes porque reforça sua imagem institucional principalmente através do apoio da mídia espontânea e da sinergia com o consumidor que se identifica com a empresa sob o prisma do exercício da sua própria cidadania e ainda promove a fidelização aos seus produtos. Isto porque:

1. Tem uma nova postura empresarial [ganhos de imagem institucional] - investe recursos financeiros, tecnológicos, mão-de-obra em projetos comunitários de interesse público;
2. Ganha a confiança, o respeito e a admiração dos consumidores [sinergia com o público].

Considerações Finais: <topo>

Ao assumirem uma postura comprometida com a Responsabilidade Social Empresarial, as empresas tornam-se agentes de uma profunda mudança cultural, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e solidária, de agente de transformação, realizando ações que resultam em melhorias em favor do emprego e da renda, da qualidade de vida e da Terceira Idade. Concluímos então, defendendo a permanência do idoso em atividade, considerando que esse não deva ser tratado como um ser diferente dos demais, porque apesar de suas limitações, é um cidadão como outro qualquer, devendo ter plenos direitos para o exercício de sua humanidade de acordo com as suas potencialidades.Acreditamos, assim como também as empresas, através da política de responsabilidade social que os idosos podem continuar o processo, apoiando as realizações de todos os grupos em muitos setores da sociedade. ... Se a sociedade inventou a velhice, devem os idosos reinventar a sociedade ...(LESSON apud SALGADO, 1996:08).

Referências Bibliográficas: <topo>

"A descoberta do Terceiro Setor”.Meio & Mensagem. 15/11/1999.
BEDIN, G. Antônio. "Estado, Cidadania e Globalização do Mundo: algumas reflexões e possíveis desdobramentos". In: Odete Maria de Oliveira (Coord.). Relações Internacionais e Globalização: Grandes Desafios , Ed. Unijuí, Rio Grande do Sul, 1.998.
"Coselli e Credicard vão operar cartões que apóiam cidadania". Gazeta Mercantil - Interior Paulista. 8/12/1999.
GARCIA, Ademerval. "Responsabilidade social não é ajuda, é respeito". Gazeta Mercantil “. Interior Paulista. 23/11/1. 999” .
HESSELBEIN, Frances et al. (editores), tradução: Bazan Tecnologia e Linguística. A comunidade do Futuro . São Paulo. Ed. Futura, 1998.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização , 4º ed .Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
KOTLER, Philip. "Competitividade e Caráter Cívico". In: Frances Hesselbein et al. (editores), Peter F. Drucker Foudation (oragnização), A organização do futuro: Como preparar hoje as empresas de amanhã , Ed. Futura, 1997.
MAÑAS, A.Vico. "As alternativas estratégicas e as empresas brasileiras do próximo milênio”.In Pensamento e Realidade , Ano II, Nº 4/99, Mar., 1.999.
NETO, Francisco Paulo de Melo, Fróes Cesar. Responsabilidade Social & Cidadania Empresarial: A Administração do Terceiro Setor , Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro , 1999.
"O futuro do capitalismo". HSM Management. 9 julho-agosto 1998.
OLIVEIRA, Odete Maria de (Coord.). Relações Internacionais e Globalização: Grandes Desafios , Ed. Unijuí, Rio Grande do Sul, 1.998.
RIES, Al, Jack Trout. In: How to be seen and heard in the overcrowded marketplace. Positioning: The battle for your mind. Warner Books, 1990.
ROCHA, Thelma e André Veloso. A hora da recompensa: Como obter sucesso através dos programas de fidelização.Cobra Editora e Marketing, São Paulo, 1.999.
SÜSSMUTH, Rita. "A capacidade futura da sociedade", In: Frances Hesselbein et al. (editores), tradução: Bazan Tecnologia e Linguística. A comunidade do Futuro . São Paulo. Ed. Futura, 1998.
THUROW, Lester. El futuro del capitalismo . Barcelona: Ariel Sociedad Económica, 1.996.
VASSALO, Cláudia. "Fazer o bem compensa?”, Revista Exame, 22/04/98.
VIEIRA, Listz. Cidadania e Globalização . 2º Ed. Rio de Janeiro . Record, 1998.

 

Maria Virginia Motta Brandão ([email protected]) - Fundação Oswaldo Cruz - Rio de Janeiro (RJ)