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CIDADANIA E TALENTO
Coluna Especial dedicada à Escola de Talentos de Telemarketing

Em Busca de Um Sonho
© 2007 Alessandra Celita Couto Fogaça

No programa “Jô Soares Onze e Meia”, exibido no dia 26 de julho, Jô entrevistou o ator Wal Schneider que sonhava com a profissão desde os 5 anos de idade. Schineider, que nasceu em Tabuleiro do Norte, Ceará, município com cerca de 30 mil habitantes, contou no programa que assistia televisão pelas frestas das janelas dos vizinhos e assim enxergava o mundo e idealizava seu sonho.
Aos 18 anos, Schneider pegou carona num caminhão de melões e foi tentar a sorte e buscar a sua realização no Rio de Janeiro. Até chegar ao seu objetivo, ele passou por muitas dificuldades, “melou” muito pão – como ele mesmo disse, lavou pratos e conheceu um mundo que jamais imaginava existir. Nessa trajetória, Schneider teve tristezas, decepções, mas também, pela sua vontade de vencer, sua insistência e talento, portas foram abertas e ele pôde realizar seu sonho e continuar sonhando através do seu trabalho. Ele não desistiu, apesar de todos os prognósticos contrários!

Diferentemente do que aconteceu nos Jogos Pan Americanos, quando a “Chama” se apagou mediante o mau tempo e os ventos fortes, os sonhos de uma pessoa, assim como o de Schneider, devem se manter acesos e vibrantes no coração, não podem se apagar na primeira dificuldade, no primeiro obstáculo. Não devem se curvar diante de um “NÃO SONORO”, de uma palavra depreciativa ou no se deparar com diversas “portas” de oportunidades fechadas.

As pedras que encontramos no meio do caminho, devem alimentar e fortalecer os sonhos, e não o contrário. Mais uma vez, voltando os olhos para tudo o que aconteceu no Pan Rio 2007, os exemplos de garra; dedicação e; principalmente superação dos atletas, observamos provas vivas de que realmente não podemos desistir deles – DOS SONHOS! DOS NOSSOS SONHOS! Sejam eles pequenos ou grandes, fáceis ou difíceis! Sem eles não vivemos, apenas existimos.

Quando me recordo de Schneider e dos atletas que escreveram suas histórias no Pan, inevitavelmente e imediatamente, me remeto às histórias de vida e aos sonhos dos alunos da ACT – Academia da Cidadania e do Talento. Como parte integrante, atuante da equipe dessa organização, que oportuniza e profissionaliza gratuitamente, principalmente, a população de baixa renda, e que acompanhou a entrada dessas pessoas nos cursos da Escola de Talentos, vivenciando diariamente a luta e o progresso de cada uma delas, o meu desejo e minha palavra de incentivo para elas, e tantos quantos vierem a passar por nós, ou que se sintam identificados por essas histórias, é que jamais desistam dos seus sonhos, pois eles existem para serem “sonhados” e realizados, apesar de todos os obstáculos.

Um SONHO SONHADO é um SONHO GESTADO com todo carinho e cuidado até que nasça, ou seja, até que se realize. E quando ele se realiza, o que acontece? Acaba tudo? Será? Claro que não! Quando um sonho se realiza, é hora de realizar novos vôos e sonhar novos sonhos.

É hora, portanto, de acreditar, de ir em busca de um sonho, O SEU SONHO, O NOSSO SONHO!

Então, SONHE! REALIZE! Sem medo de ser FELIZ!


Alessandra Celita Couto Fogaça ([email protected]), Assistente Social, compõe a equipe técnica da Escola de Talentos de Telemarketing, um projeto social da Academia da Cidadania e do Talento em parceria com a Callmunity, patrocinado pela PETROBRAS.

 
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