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Julgamento e Desenvolvimento da Personalidade:
Duas Coisas Que Nós Não Podemos Ensinar Para os Empregados

© 2008 Ed Bagley
Nós podemos ensinar para as pessoas muitas coisas, mas há duas que não podemos ensinar para nossos potenciais contratados e empregados: discernimento / julgamento e desenvolvimento da personalidade.

O julgaimento é uma capacidade interessante, porque o único modo você pode adquiri-lo é fazendo julgamentos. Infelizmente, na realidade da vida, algumas pessoas simplesmente têm melhor julgamento / discernimento que outras.


Se você pensa que os bancos e os empresas financeiras entre as maiores companhias nos Estados Unidos sempre fazem bons julgamentos, você está redondamente enganado. Os seus julgamentos podem ser terríveis. Olhe para o recente caso em que os empréstimos foram realizados com base mais na ganância do que no bom julgamento. Só porque o CEO de uma companhia faz mais julgamentos (ou toma mais decisões), não significa que ele ou ela faz julgamentos bons. As Pessoas ou têm bom discernimento ou NÃO FAZEM, da mesma maneira que você está grávida ou não grávida; não há nenhuma outra opção ou escala de intensidade.

Lembre-se também que pode haver uma diferença enorme entre ter um julgamento bom e ser um bom julgador. Às vezes é duro esquecer de seu passado. Pessoas podem ser julgadores a respeito de outra pessoa, idéias ou opiniões quando a sua credibilidade não está sendo questionada, mas muda como um camaleão, quando ELES forem responsáveis por proferir um julgamento.

O desenvolvimento de personalidade não pode ser ensinado porque não é movido pelo desenvolvimento profissional (adicionando mais graus de faculdade, treinamento especializado, seminários ou ajuda individual). O desenvolvimento de personalidade não é movido pelo crescimento profissional, mas através do crescimento pessoal.

Por isso é tão difícil levar uma pessoa fanática e mudar sua atitude sobre assuntos raciais, por exemplo. Um homem fanático pode ser tão preconceituoso no dia da sua morte como no dia em que olhou com desprezo para alguém ou questionou suas habilidades por causa da cor da sua pele.

O crescimento pessoal é cem vezes mais difícil de alcançar do que o crescimento profissional, porque requer que você não só aprenda ou se dê conta de informação nova, mas que também de boa vontade mude seu processo de pensamento e sistema de convicções. As pessoas podem mudar, mas a maioria das pessoas escolhe não mudar.

Um homem convencido contra a sua vontade ainda tem a mesma opinião. Uma mulher convencida contra sua vontade ainda tem a mesma opinião.

As próximas duas orações são muito importantes para se saber e entender: Quando nós culparmos outras pessoas, nós desistimos da nossa habilidade para a mudança. Se lhe faltar a vontade para a mudança, não há ninguém que possa lhe mostrar o caminho (isso inclui o próprio Jesus Cristo).

Você subirá mais alto e mais rápido ao alcançar mais crescimento pessoal do que crescimento profissional. Muitos candidatos a vagas e empregados têm bastante educação para atingir o sucesso. Muitos também podem passar por qualquer treinamento necessário exigido para tornar-se próspero. Porém, poucos conseguem alcançar mais crescimento pessoal do que crescimento profissional e permanecem presos dentro da sua posição atual.


 

Ed Bagley: Leia do autor as séries (em inglês) em 4-partes sobre Entrevistas de Seleção:
- "Não é o que você diz, mas como você diz que conta ' Parte 1
- "Como responder quando perguntam sobre suas forças e fraquezas ' Parte 2"
- "Como lidar com referências de trabalho ' Parte 3"
- "O que os empregadores realmente querem quando estão contratando? ' Parte 4."

Visite seu Blog em edbagleyblog.com e edbagleyblog.com/JobsandCareers.html

© Copyright 2008 Adolfo Breder ([email protected]) da versão do texto original em inglês